Relembre alguns personagens da trajetória de José Wilker
Entre
mais de 29 novelas e 49 filmes, o ator se tornou um dos mais
consagrados profissionais da dramaturgia brasileira. Reveja alguns de
seus muitos trabalhos.
José Wilker estreou na TV em 1971, vivendo o filho do bicheiro Tucão, Zelito, na novela 'Bandeira 2'.
Em 'Gabriela', novela de 1975, o ator viveu Mundinho Falcão, personagem que o consagrou na TV.
Em 1976 o ator fez sucesso com o
malandro Vadinho, no filme clássico 'Dona Flor e seus Dois Maridos',
baseado no livro de Jorge Amado.
No filme de Cacá Diegues, 'Bye Bye Brasil', de 1979, José Wilker viveu o artista mambembe Lorde Cigano.
Em 'Bonitinha Mas Ordinária',
filme de 1981, O ator interpretou Edgard, personagem que recebe a
proposta de se casar por dinheiro.
José Wilker também protagonizou o filme sobre a vida de um político de Duque de Caxias, 'O Homem da Capa Preta', em 1986.
Em 'O Maior Amor do Mundo',
outro filme de Cacá Diegues, lançado em 2006, o ator deu vida ao
cientista Antônio, que volta ao seu país em busca de suas origens.
Em 1985, o ator deu vida a Roque Santeiro, no clássico da dramaturgia que levava o nome do personagem.
Em 'Fera Ferida', o ator deu via ao prefeito corrupto Demóstenes Maçaranduba da Costa, em 1993.
Em 'Senhora do Destino', de
2004, Zé Wilker interpretou o embemático Giovanni Improtta, personagem
de tanto sucesso que ganhou seu próprio filme.
No ano seguinte o ator interpretou o presidente Juscelino Kubitschek, na minissérie "JK"
Na adaptação de 'O Bem Amado' para o cinema de 2011, José Wilker deu vida ao personagem Zeca Diabo.
Em outra série de muito sucesso, 'O Brado Retumbante', o ator interpretou o corrupto Floriano Pedreira.
No remake de 'Gabriela', José Wilker fez muito sucesso com bordão 'Deite que vou lhe usar', de seu Coronel Jesuíno.
Seu último trabalho na TV foi o médico Herbert, da novela 'Amor à Vida', que terminou no começo deste ano.
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