A
situação do canal CNT não está nada boa, além da baixíssima audiência,
locação de horários para igrejas, e rumores sobre sua venda, a emissora
agora vive outro dilema: reclamações de funcionários.
“Tiramos
leite de pedra, pois trabalhamos com verdadeiras sucatas dignas de
serem doadas a ferros-velhos. Câmeras de 1989, tripés caindo aos pedaços
literalmente, enferrujados, e fones de ouvidos velhos e com enchimento
de papel ou sacolas plásticas”, disse um funcionário à jornalista
Patrícia Kogut.
Há alguns meses
atrás, a CNT voltou a pagar um valor alto para ter seu sinal de volta
nas antenas parabólicas analógicas, mas investir em equipamentos novos,
até agora nada.
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