quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Frente & Verso com o Ator Eri Johnson



                                                 
                                              Ator viverá um bêbado no humorístico

Todo mundo conhece a irreverência do ator Eri Johnson. Seja nos palcos, na TV ou nas areias das praias do Rio jogando seu tradicional futvôlei, Eri mostra que tem talento. Para o site do Domingão, ele revelou tudo que é inesquecível em sua vida, relembrando a amiga Daniela Perez e as comidas que sua mãe fazia. Micos e trabalhos na TV também estão vivos na memória do ator! Confira, a seguir, tudo que está guardado na memória de Eri Johnson!

Nome:
Eri Johnson Oliveira
Data de nascimento:
22/12/1960
Signo:
Capricórnio
Atividade:
Ator:
Cidade de nascimento:
Rio de Janeiro / RJ


Uma piada inesquecível: “Quase todas as piadas que o Costinha contava maravilhosamente bem. E com aquela técnica dele... é o maior intérprete de piadas”.

Um lugar inesquecível: “Fernando de Noronha. Toda vez que eu vou para lá, eu volto com a sensação de que aquele lugar é inesquecível! Se eu for no começo do ano, até o final do ano eu fico pensando em Noronha. Se eu for na metade do ano, até a metade do ano eu fico pensando em Noronha. Eu acho Noronha um lugar mágico... um lugar abençoado e divino”.

Um filme inesquecível: “'Tootsie’! Um trabalho maravilhoso do Dustin Hoffman. Claro que, hoje em dia, temos por aí grandes filmes, mas eu estou falando de um que eu fiquei muito impressionado na época, pelo trabalho, pela composição do personagem... Então, esse filme é inesquecível para mim. Um outro filme inesquecível também, que eu achei muito bonito, muito bem feito, com uma história bonita é ‘Dois Filhos de Francisco’”.

Uma comida inesquecível: “A comida da minha mãe. Todas! Minha mãe está no céu e fazia comida de mãe, com amor, né? Rabada era o máximo... Arroz, bife e batata frita com ovo por cima, angu à baiana também...”

Uma música inesquecível: “'Detalhes tão pequenos de nós dois. São coisas muito grandes pra esquecer. E a toda hora vão estar presentes, você vai ver’. ‘Detalhes’, do nosso Rei, Roberto Carlos. Quando vem na minha cabeça essa música não é por uma mulher, é por um determinado lugar, um determinado trabalho, por um determinado amigo. Essa música é incrível”.

Um mico inesquecível: “Vários! Mas teve um que aconteceu na novela ‘Barriga de Aluguel’, de Glória Perez e direção de Wolf Maia. Eu fazia o Lulu, um gay, aí eu estava gravando uma cena atrás da outra e já estava cansado no final do dia. Eu estava todo de Lulu e o Wolf falou ‘ok, gravando’. E era uma cena onde eu falava muito sozinho, o Lulu estava revoltado e eu fiquei falando o tempo todo como o Eri, porque eu estava cansado e esqueci de interpretar. Um câmera man saiu de trás da câmera olhando meio que ‘o que está acontecendo com ele?’, e eu não percebi. Aí, quando acabou, o Wolf falou ‘ok, agora vamos fazer... você não errou o texto, mas não fez o Lulu. Revisa aí e mostra pro estúdio’. Pior que eu tinha certeza que eu tinha feito... Aí passou no estúdio e foi um mico, todo mundo ficou rindo da minha cara e super sem graça”.

Um trabalho inesquecível: “De televisão, posso falar de ‘Barriga de Aluguel’, ‘De Corpo e Alma’, as duas de Glória Perez. Mas eu também me lembro da novela “Dancin’ Days”, de Gilberto Braga, que eu fazia figuração na dança. Foi a partir dessa novela que eu tive vontade de ser ator”.

Um jogo de futebol inesquecível: “Vasco X Flamengo, 4 a 3! Três gols do Edmundo que saiu rebolando no Maracanã”.

Uma festa inesquecível: “Eu tenho várias, uma delas foi no ano passado, na quadra do Salgueiro, quando a escola foi campeã. Mas em 1993, principalmente, desfilando na Marquês de Sapucaí. Eu fui de gótico. Aquele ano foi inesquecível, porque todo mundo estava cantando o nosso samba ‘Explode coração....’ Foi uma emoção muito bonita”.

Uma mulher inesquecível: “Daniela Perez foi uma grande amiga, uma pessoa por quem eu tinha carinho, respeito e admiração... Ela era muito generosa”.

Um homem inesquecível: “Alaor da Cruz, um amigo lá da Tijuca, bairro da zona norte do Rio de Janeiro. Ele era professor de educação física e diretor social de uma associação atlética do bairro. Lá tinha concurso de dança, eu estou falando de 1978! Tinha também o concurso de ‘Garoto Pão’ e ‘Menina Broa’. Mas o concurso de dança era comigo mesmo!”

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