domingo, 12 de maio de 2013

Novelas inesquecíveis dos famosos

Renascer - Cauã Reymond

"Me marcou bastante, por todo aquele universo... Osmar Prado, o cramunhão, a coisa do coronel; Marcos Palmeira, que estava superbem"

Renascer teve duas fases. A primeira marcava a chegada de José Inocêncio (Leonardo Vieira) na região cacaueira de Ilhéus, Bahia. O jovem fincava um facão num pé de jequitibá, prometendo não morrer enquanto a terra não engolisse o objeto. Ele se apaixonava pela jovem Maria Santa (Patrícia França), com quem se casava e tinha quatro filhos - José Augusto, José Bento, José Venâncio e João Pedro. E se tornava um poderoso coronel de cacau. Na segunda fase, um maduro José Inocêncio (Antonio Fagundes), viúvo e rico, tocava os negócios da fazenda onde morava com o caçula, João Pedro (Marcos Palmeira). Apesar de este ter sido o único a ficar ao lado do pai, o coronel o hostilizava abertamente por culpá-lo pela morte da esposa, que não resistiu ao parto do quarto filho

Explode Coração - Jéssika Alves

"Eu era pequena, mas lembro muito bem das cenas, principalmente as que Dara dançava. Era lindo!"

Explode Coração, de Gloria Perez, explorou um assunto até então fora da realidade brasileira: o romance pela internet. Em 1994, a cigana Dara (Tereza Seiblitz) conheceu o político e empresário Júlio (Edson Celulari) por meio da rede. E se apaixonaram. A distância, no entanto, não era o principal obstáculo do casal. Quando se conheceram é que a situação se complicou. De acordo com os costumes ciganos, os pais de Dara, Jairo (Paulo José) e Lola (Eliane Giardini), haviam prometido a filha, recém-nascida, a Igor (Ricardo Macchi)

O Cravo e a Rosa - Bianca Bin

"Adoraria revê-la, gostei muito dessa novela"

O Cravo e a Rosa, de Walcyr Carrasco, girava em torno do relacionamento tumultuado de Petruchio (Eduardo Moscovis) e Catarina (Adriana Esteves). Ela era uma jovem rica, mimada, feminista e avançada demais para a São Paulo de 1927, época em que se passava a história. Ele, um fazendeiro rude, machista e meio retrógrado. As dificuldades financeiras aproximaram os dois. É que Petruchio resolvia aceitar a sugestão de Dinorah (Maria Padilha), esposa de seu tio Cornélio (Ney Latorraca), e seduzir Catarina. O plano: casar com a moça, receber o dote e quitar as dívidas

Mulheres Apaixonadas - Alinne Moraes

"Fiz uma personagem com a qual pude entender o que é a arte e a responsabilidade que ela acarreta"

A trama principal da novela de Manoel Carlos girava em torno da crise existencial de Helena (Christiane Torloni). Esta, depois de mais de 10 anos de casada, começava a questionar a relação com o músico Téo (Tony Ramos). Os dois tinham um filho adotado, Lucas (Victor Curgula); ela dirigia a escola do marido e da cunhada, Lorena (Susana Vieira); ele tocava saxofone numa banda, acompanhado da ex-mulher, Pérola (Elisa Lucinda), e do atual marido dela, Ataulfo (Laércio de Freitas). Tudo na santa paz. Mas é justamente essa tranquilidade que incomodava a protagonista. Helena se cansava da vida regrada e passava a querer uma paixão

Roque Santeiro - Rodrigo Lombardi

"Adorei! A história era muito boa. Minha família toda não perdia um capítulo, então, acabei acompanhando a novela inteira"

Escrita por Dias Gomes e Aguinaldo Silva, Roque Santeiro foi exibida no horário das 20 horas, na Rede Globo, em 1985 - 10 anos depois de ser proibida pela Censura Federal. Sua trama central colocava em debate a necessidade de manter (ou não) um mito. Este, no caso, era representado por Roque Santeiro (José Wilker), que teria morrido como mártir, defendendo a cidade de Asa Branca do bandido Navalhada (Oswaldo Loureiro). E, assim, vários milagres passaram a ser atribuídos a ele

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