terça-feira, 12 de novembro de 2013

Novelas inesquecíveis dos famosos

Cambalacho - Carol Castro

"Era divertidíssima! Vi algumas cenas na internet e achei o máximo! Adoraria rever no Vale a Pena Ver de Novo"

Fernanda Montenegro e Gianfrancesco Guarnieri lideravam o elenco de Cambalacho, novela de Silvio de Abreu, dirigida por Jorge Fernando. Na história, os dois atores veteranos viviam os trambiqueiros Leonarda e Jerônimo, cujos apelidos eram Naná e Gegê. Eles sobreviviam de pequenos golpes e, para aliviar a consciência, Naná recolhia várias crianças de rua.
 

Top Model - Regiane Alves

"Amava aquela criançada na praia, numa época em que eu nem morava perto do mar. Tinha a Duda... Nossa! Eu achava tudo! O Escort amarelo conversível que ela tinha... Era um sonho!"

Escrita por Walther Negrão e Antonio Calmon, Top Model teve como história central a forte rivalidade entre os irmãos Gaspar (Nuno Leal Maia) e Alex (Cecil Thiré), pai do deprimido Júnior (Rodrigo Penna Pereira). O primeiro era um surfista, meio hippie, tranquilão, que morava em frente à praia com os cinco filhos (todos de mulheres diferentes): Elvis (Marcelo Faria), Olívia (Gabriela Duarte), Ringo (Henrique Farias), Jane (Carol Machado) e Lennon (Igor Roberto Lage). Já o segundo era um empresário careta, dono da confecção Covery e de uma agência de modelos. E eles disputavam tudo, de mulheres até a atenção da mãe, Morgana (Eva Todor)

TI-TI-TI - Luana Piovani

"Foi demais! Lembro do batom Boka Loka, que a gente passava e todos beijavam a gente. Aos 8 anos, eu ficava louca com essa história"

Em 1985, Cassiano Gabus Mendes voltava ao mundo da moda com Ti-Ti-Ti - universo que já tinha abordado em Plumas & Paetês (1980). A trama, passada em São Paulo, mostrava a rivalidade de Ariclenes (Luís Gustavo) e André (Reginaldo Faria), que, desde crianças, disputavam tudo que viam pela frente. Quando pequenos, eram os brinquedos; jovens, as garotas; e na fase madura... Bem, era aí que começava a história. André virava um estilista famoso, adotava o nome de Jacques Leclair e se fingia de gay. Ari, que sempre morrera de inveja do sucesso do rival, resolvia entrar no mesmo mercado. Passava a "incorporar" o espanhol Victor Valentim. E, imediatamente, chamava a atenção da sociedade. Enquanto Jacques confeccionava modelos clássicos; Valentim investia em roupas mais sensuais.
 

Guerra dos Sexos - Flávia Alessandra

"Toda a picuinha de Charlô e Otávio era maravilhosa! Seria tão bom que passasse no Vale a Pena Ver de Novo!"

A trama de Silvio de Abreu, exibida na Globo, às 19h, entre 6 de junho de 1983 e 7 de janeiro de 1984, foi um dos maiores sucessos do horário. E com direito a muitos e muitos escorregões, brigas e palhaçadas de toda ordem, capitaneados por Charlô (Fernanda Montenegro) e Otávio (Paulo Autran), primos que, depois de um romance malsucedido na adolescência, passavam a se odiar. Mas, na maturidade, eram obrigados a dividir o mesmo teto. É que um tio, ao morrer, deixava uma mansão e uma loja de departamentos para os dois.
 

Escrava Isaura - Matheus Nachtergaele

"Foi a primeira novela a que eu assisti, aos 8 anos. Amava Lucélia Santos. Foi por causa dela que decidi virar ator"

Bastou ler 10 páginas do livro A Escrava Isaura, de Bernardo Guimarães, para Gilberto Braga concluir que a história daria uma boa novela. E acertou! Até hoje, a trama é um dos maiores sucessos internacionais da Globo. Exibida às 18h, entre 11 de outubro de 1976 e 5 de fevereiro de 1977, Escrava Isaura (sem o artigo) retratava a escravidão no Brasil, por meio da trajetória da personagem-título, vivida por Lucélia Santos, estreando na TV.

Cabocla - Letícia Spiller

"Foi uma novela que me marcou muito quando eu era criança por causa da Gloria Pires, que eu amo de paixão"

Política e romance. A mistura bem dosada de ambos marcou a trama de Benedito Ruy Barbosa - baseada no livro de mesmo nome de Ribeiro Couto. O pontapé inicial de Cabocla era dado quando Luís Jerônimo (Fábio Jr.) recebia o diagnóstico de tuberculose, no Rio de Janeiro de 1926. O jovem advogado era, então, aconselhado pelo médico a trocar a cidade pelo campo. Seu pai, Joaquim (Milton Moraes), o enviava para a fazenda do primo, coronel Boanerges (Cláudio Corrêa e Castro), em Vila da Mata, interior do Espírito Santo. Lá, Jerônimo se apaixonava, e era correspondido, por Zuca (Gloria Pires), uma caboclinha tímida, noiva do peão Tobias (Roberto Bomfim), que não se conformava em perder a amada para o forasteiro. Não bastasse isso, o romance entre Jerônimo e Zuca se complicava com a chegada de Pepa (Arlete Salles), ex-amante do rapaz, que fazia de tudo para separá-los.
 

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