terça-feira, 21 de maio de 2013

50 anos de novela: as tramas que marcaram época

Pigmaleão 70 (1970)

O corte de cabelo de Tônia Carrero, a protagonista Cristina, virou febre. Todo mundo copiava. Na trama, o feirante Nando (Sérgio Cardoso) bate no carro da madame e ela decide transformá-lo num gentleman para ganhar uma aposta. Mas se apaixona pelo rapaz. Silvio Santos, que tinha seu programa na Globo, fez uma ponta na história, no papel dele mesmo

Assim na Terra Como no Céu (1970)

Padre Victor (Francisco Cuoco) deixa a batina ao se apaixonar por Nívea (Renata Sorrah, em sua estreia nas novelas). Mas sua noiva é assassinada e ele volta ao mosteiro. Porém, abandona o sacerdócio de novo para ficar com Helô (a saudosa Dina Sfat). Na trama de Dias Gomes, Ary Fontoura viveu o primeiro homossexual na nossa TV: o cabeleireiro Rodolfo Augusto

Irmãos Coragem (1970)

Um marco de Janete Clair! O garimpeiro João (Tarcísio Meira) tem seu diamante roubado e luta por justiça com os irmãos Duda (Claudio Marzo) e Jerônimo (Cláudio Cavalcante). Mas se envolve com Lara (Glória Menezes), filha do poderoso vilão local. Ela tem tripla personalidade

Minha Doce Namorada (1971)

Por causa dessa trama de Vicente Sesso, Regina Duarte ganhou o apelido de namoradinha do Brasil. Na história ela vive Patrícia, uma órfã pobre que se encanta pelo riquinho Renato (Cláudio Marzo)

Selva de Pedra (1972)

A trama de Janete Clair foi um sucesso estrondoso e chegou a ter 100% de audiência em um capítulo. Regina Duarte viveu Simone, que some após tentativa de assassinato armada pelo marido, Cristiano (Francisco Cuoco), que quer se casar com a rica Fernanda (Dina Sfat). Anos depois, a heroína reaparece na pele de Rosana

O Bem-Amado (1973)

Na primeira telenovela colorida da TV brasileira, assinada por Dias Gomes, o saudoso Paulo Gracindo interpretava o prefeito corrupto de Sucupira, Odorico Paraguaçu, que queria inaugurar o cemitério a qualquer custo. Mas, como ninguém morria na cidade, o pistoleiro redimido Zeca Diabo (Lima Duarte) foi encarregado de "providenciar" um morto

Um comentário:

VALENTINA RIBEIRO DE PAULA GARCIA disse...

NOVELAS QUE MARCOU ÉPOCA , AS DE HOJE ÃO SE COMPARA COM TAMANHA E GIGANTESCA TRAMATURGIA DAQUELAS EPOCAS SDS