A
área que analisa novos projetos de teledramaturgia da Globo recebeu, no
início de julho, a sinopse de uma produção de época, com pegada bem
diferente de tudo que se realizou até agora em “Malhação”.
De
acordo com o colunista Flávio Ricco, a ideia dos autores Maurício
Gyboski e Rodrigo Ribeiro é promover uma volta ao passado, ao início dos
anos 80, usando como gancho ou tiro de partida, o “boom” que existiu na
ocasião em cima das academias de ginástica.
Personagens
da primeira temporada como a diretora Paula, vivida por Silvia Pfeifer,
só que em versão adolescente. E o nascimento do Mocotó, que projetou
André Marques, com a turbulenta história de seus jovens pais, também
seriam resgatados.
O trabalho dos
novatos Gyboski e Ribeiro, avaliado por autores e diretores mais
experientes da Globo, é elogiado e visto como uma sacudida que há muito
tempo “Malhação” está precisando. Contudo, para que exista um passo
seguinte, ainda falta o principal, que é a posição oficial dos que
realmente decidem. E por aí se entenda, Carlos Henrique Schroder e
Manoel Martins.
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